sábado, 28 de abril de 2007

Gardênias Brancas.

Todos os anos, no dia de meu aniversário, desde que completei doze anos, uma gardênia branca me era entregue anonimamente em casa. Não havia nunca um cartão ou um bilhete e os telefonemas para o florista eram em vão, pois a compra era sempre feita em dinheiro vivo. Depois de algum tempo, parei de tentar descobrir a identidade do remetente. Apenas me deleitava com a beleza e o perfume daquela flor, mágica e perfeita.





Porém nunca parei de imaginar quem poderia ser o remetente. Alguns de meus momentos mais felizes eram passados sonhando acordado com alguém maravilhoso e excitante, mas tímido ou excêntrico demais para revelar sua identidade. Durante a adolescência foi divertido especular que o remetente seria uma garota por quem eu estivesse apaixonado, ou mesmo alguém que eu não conhecia e que havia me notado.



Minha mãe freqüentemente alimentava as minhas especulações. Ela me perguntava se havia alguém a quem eu tivesse feito uma gentileza especial e que poderia estar demonstrando anonimamente seu apreço. Fez com que eu lembrasse das vezes em que estava andando de bicicleta e nossa vizinha chegara com o carro cheio de compras e crianças. Eu sempre a ajudava a descarregar o carro e cuidava que as crianças não corressem para a rua. Ou talvez o misterioso remetente fosse a senhora que morava do outro lado da rua. No inverno, muitas vezes eu lhe levava sua correspondência para que ela não tivesse que se aventurar nos degraus escorregadios.



Minha mãe fez o que pôde para estimular minha imaginação a respeito da gardênia. Ela queria que seus filhos fossem criativos. Também queria que nos sentíssemos amados e queridos, não apenas por ela, mas pelo mundo como um todo.



Quando estava com dezessete anos, uma moça partiu meu coração. Na noite em que ligou pela última vez, chorei até pegar no sono. Quando acordei de manhã havia uma mensagem escrita com batom vermelho no meu espelho: "Alegre-se, quando as semi-deusas se vão, as deusas vêm." Pensei a respeito daquela citação durante muito tempo e a deixei onde minha mãe a havia escrito até meu coração sarar. Quando finalmente fui buscar o limpa-vidros, minha mãe soube que estava tudo bem novamente.



Mas houve certas feridas que minha mãe não pôde curar. Um mês antes de minha formatura, meu pai morreu subitamente do coração. Meus sentimentos variavam de dor a abandono, medo, desconfiança e raiva avassaladora por meu pai estar perdendo alguns dos acontecimentos mais importantes da minha vida. Perdi totalmente o interesse em minha formatura que se aproximava, na peça de teatro da turma dos formandos e no baile de formatura - eventos para os quais eu havia trabalhado e que esperava com ansiedade. Pensei até mesmo em entrar em uma faculdade, ao invés de ir para outro estado como havia planejado, pois me sentiria mais seguro.



Minha mãe, em meio à sua própria dor, não queria de forma alguma que eu faltasse a nenhuma dessas coisas. Um dia antes de meu pai morrer, eu e ela tínhamos ido comprar umas roupas para o baile e havíamos encontrado um terno espetacular , mas não era do tamanho certo e, quando meu pai morreu no dia seguinte, esqueci totalmente dele.



Minha mãe, não. Na véspera do baile, encontrei o terno esperando por mim, no tamanho certo. Estava estendido majestosamente sobre o sofá da sala, apresentado para mim de maneira artística e amorosa. Eu podia não me importar em ter um terno novo, mas minha mãe se importava.Ela estava atenta à imagem que seus filhos tinham de si mesmos.Imbuiu-nos com uma sensação de mágica do mundo e nos deu a habilidade de ver a beleza mesmo em meio à adversidade.



Na verdade, minha mãe queria que seus filhos se vissem como a gardênia: graciosos, fortes, perfeitos, com uma aura de mágica e talvez um pouco de mistério.



Minha mãe morreu quando eu estava com vinte e dois anos, apenas dez dias antes de meu aniversário. Este foi o ano em que parei de receber gardênias brancas



Autor desconhecido.

sexta-feira, 27 de abril de 2007


Lobos Internos.

The Wolves Within - Autor Desconhecido

Tradução: Sílvio Darci da Silva

Um velho Avô disse a seu neto, que veio a ele com raiva de um amigo que lhe havia feito uma injustiça:

"Deixe-me contar-lhe uma história. Eu mesmo, algumas vezes, senti grande ódio àqueles que 'aprontaram' tanto, sem qualquer arrependimento daquilo que fizeram. Todavia, o ódio corrói você, mas não fere seu inimigo. É o mesmo que tomar veneno, desejando que seu inimigo morra. Lutei muitas vezes contra estes sentimentos".
E ele continuou: "É como se existissem dois lobos dentro de mim.

Um deles é bom e não magoa. Ele vive em harmonia com todos ao redor dele e não se ofende quando não se teve intenção de ofender. Ele só lutará quando for certo fazer isto, e da maneira correta.
Mas, o outro lobo, ah!, este é cheio de raiva.Mesmo as pequeninas coisas o lançam num ataque de ira!

Ele briga com todos, o tempo todo, sem qualquer motivo.

Ele não pode pensar porque sua raiva e seu ódio são muito grandes.

É uma raiva inútil, pois sua raiva não irá mudar coisa alguma!

Algumas vezes é difícil de conviver com estes dois lobos dentro de mim, pois ambos tentam dominar meu espírito".

O garoto olhou intensamente nos olhos de seu Avô e perguntou: "Qual deles vence, Vovô?"

O Avô sorriu e respondeu baixinho:

"Aquele que eu alimento mais freqüentemente".

E qual deles você alimenta ???

quinta-feira, 26 de abril de 2007

O pote rachado.


Um carregador de água da Índia levava dois potes grandes. Ambos estavam pendurados em cada ponta de uma vara, a qual ele carregava atravessada em seu pescoço.

Um dos potes tinha uma rachadura, enquanto o outro era perfeito e sempre chegava cheio de água no fim da longa jornada entre o poço e a casa do chefe. Enquanto isso, o pote rachado chegava apenas pela metade.

Foi assim por dois anos, diariamente, o carregador entregando um pote e meio de água na casa de seu chefe.

É claro que o pote perfeito estava orgulhoso de suas realizações. Porém, o pote rachado estava envergonhado de sua imperfeição, sentindo-se miserável por ser capaz de realizar apenas a metade do que havia sido designado a fazer.

Após perceber que por dois anos havia sido uma falha amarga, o pote falou para o homem um dia, à beira do poço:

- Estou envergonhado, quero pedir-lhe desculpas.

- Por quê? - perguntou o homem - De que você está envergonhado?

- Nesses dois anos eu fui capaz de entregar apenas metade da minha carga, porque essa rachadura no meu lado faz com que a água vaze por todo o caminho da casa de seu senhor. Por causa do meu defeito, você tem que fazer todo esse trabalho, e não ganha o salário completo dos seus esforços - disse o pote.

O homem ficou triste pela situação do velho pote, e com compaixão falou:

- Quando retornarmos para a casa do meu senhor, quero que percebas as flores ao longo do caminho.

De fato, à medida que eles subiam a montanha, o velho pote rachado notou flores selvagens ao lado do caminho, e isto lhe deu ânimo.

Mas ao fim da estrada, o pote ainda se sentia mal porque tinha vazado a metade, e de novo pediu desculpas ao homem por sua falha.

Disse o homem ao pote:

- Você notou que pelo caminho só havia flores no seu lado do caminho? Notou ainda que a cada dia enquanto voltávamos do poço, você as regava? Por dois anos eu pude colher flores para ornamentar a mesa do meu senhor.

Sem você ser do jeito que você é, ele não poderia ter essa beleza para dar graça à sua casa.

Cada um de nós temos nossos próprios e únicos defeitos.

Todos nós somos potes rachados.

Porém, se permitirmos, o Senhor vai usar nossos defeitos para embelezar a mesa de seu Pai.

Na grandiosa economia de Deus, nada se perde.

Nunca deveríamos ter medo dos nossos defeitos.

Basta reconhecermos nossos defeitos e eles com certeza embelezarão a mesa de alguém...

Das nossas fraquezas, devemos tirar nossa maior força...

(autor desconhecido)

quarta-feira, 25 de abril de 2007

Viver um dia de cada vez .

No primeiro dia de aula nosso professor se apresentou aos alunos, e nos desafiou a que nos apresentássemos a alguém que não conhecêssemos ainda.

Eu fiquei em pé para olhar ao redor quando uma mão suave tocou meu ombro.

Olhei para trás e vi uma pequena senhora, velhinha e enrugada, sorrindo radiante para mim. Um sorriso lindo que iluminava todo o seu ser.

Ela disse: "Ei, bonitão.Meu nome é Rosa. Eu tenho oitenta e sete anos de idade. Posso te dar um abraço?"

Eu ri, e respondi entusiasticamente:"É claro que pode!", e ela me deu um gigantesco apertão.Não resisti e perguntei-lhe:"Por que você está na faculdade em tão tenra e inocente idade?", e ela respondeu brincalhona:"Estou aqui para encontrar um marido rico, casar, ter um casal de filhos, e então me aposentar e viajar."

"Está brincando", eu disse.Eu estava curioso em saber o que a havia motivado a entrar neste desafio com a sua idade, e ela disse:

"Eu sempre sonhei em ter um estudo universitário, e agora estou tendo um!"

Após a aula nós caminhamos para o prédio da união dos estudantes, e dividimos um milkshake de chocolate. Nos tornamos amigos instantaneamente.

Todos os dias nos próximos três meses nós teríamos aula juntos e falaríamos sem parar.Eu ficava sempre extasiado ouvindo aquela "máquina do tempo" compartilhar sua experiência e sabedoria comigo.


No decurso de um ano, Rose tornou-se um ícone no campus universitário, e fazia amigos facilmente, onde quer que fosse.

Ela adorava vestir-se bem, e revelava-se na atenção que lhe davam os outros estudantes.Ela estava curtindo a vida!


No fim do semestre nós convidamos Rose para falar no nosso banquete de futebol.Jamais esquecerei o que ela nos ensinou.


Ela foi apresentada e se aproximou do pódium. Quando ela começou a ler a sua fala, já preparada, deixou cair três, das cinco folhas no chão. Frustrada e um pouco embaraçada, ela pegou o microfone e disse simplesmente:


"Desculpem-me, eu estou tão nervosa!Eu não conseguirei colocar meus papéis em ordem de novo, então deixem-me apenas falar para vocês sobre aquilo que eu sei."

Enquanto nós ríamos, ela limpou sua garganta e começou:

"Nós não paramos de jogar porque ficamos velhos; nós nos tornamos velhos porque paramos de jogar.

Existem somente quatro segredos para continuarmos jovens, felizes e conseguir o sucesso.

Primeiro, você precisa rir e encontrar humor em cada dia.

Segundo, você precisa ter um sonho. Quando você perde seus sonhos, você morre.Nós temos tantas pessoas caminhando por aí que estão mortas e nem desconfiam!

Terceiro, há uma enorme diferença entre ficar velho e crescer.Se você tem dezenove anos de idade e ficar deitado na cama por um ano inteiro, sem fazer nada de produtivo, você ficará com vinte anos.Se eu tenho oitenta e sete anos e ficar na cama por um ano e não fizer coisa alguma, eu ficarei com oitenta e oito anos.Qualquer um, mais cedo ou mais tarde ficará mais velho. Isso não exige talento nem habilidade, é uma conseqüência natural da vida. A idéia é crescer através das oportunidades.


E por último, não tenha remorsos. Os velhos geralmente não se arrependem por aquilo que fizeram, mas sim por aquelas coisas que deixaram de fazer.As únicas pessoas que tem medo da morte são aquelas que tem remorsos."

Ela concluiu seu discurso cantando corajosamente "A Rosa".

Ela desafiou a cada um de nós a estudar poesia e vivê-la em nossa vida diária.No fim do ano Rose terminou o último ano da faculdade que começara há tantos anos atrás.


Uma semana depois da formatura, Rose morreu tranqüilamente em seu sono.

Mais de dois mil alunos da faculdade foram ao seu funeral, em tributo à maravilhosa mulher que ensinou, através de seu exemplo, que nunca é tarde demais para ser tudo aquilo que você pode provavelmente ser, se realmente desejar

FICAR VELHO É INEVITÁVEL, MAS CRESCER É OPCIONAL!

terça-feira, 24 de abril de 2007

" A lição da borboleta'


"Um dia, uma pequena abertura apareceu num casulo; um homem sentou e observou a borboleta por várias horas, conforme ela se esforçava para fazer com que seu corpo passasse através daquele pequeno buraco.

Então pareceu que ela havia parado de fazer qualquer progresso.
Parecia que ela tinha ido o mais longe que podia, e não conseguia ir mais.

Então o homem decidiu ajudar a borboleta: ele pegou uma tesoura e cortou o restante do casulo.A borboleta então saiu facilmente.
Mas seu corpo estava murcho, era pequeno e tinha as asas amassadas.

O homem continuou a observá-la, porque ele esperava que, a qualquer momento, as asas dela se abrissem e esticassem para serem capazes de suportar o corpo que iria se afirmar a tempo.


Nada aconteceu!
Na verdade, a borboleta passou o resto de sua vida rastejando com um corpo murcho e asas encolhidas.
Ela nunca foi capaz de voar.
O que o homem, em sua gentileza e vontade de ajudar não compreendia, era que o casulo apertado e o esforço necessário à borboleta para passar através da pequena abertura era o modo pelo qual Deus fazia com que o fluido do corpo da borboleta fosse para as suas asas, de forma que ela estaria pronta para voar uma vez que estivesse livre do casulo.

Algumas vezes, o esforço é justamente o que precisamos em nossa vida.
Se Deus nos permitisse passar através de nossas vidas sem quaisquer obstáculos, ele nos deixaria aleijados. Nós não iríamos ser tão fortes como poderíamos ter sido. Nós nunca poderíamos voar.


Eu pedi forças... e Deus deu-me dificuldades para fazer-me forte.
Eu pedi sabedoria... e Deus deu-me problemas para resolver.
Eu pedi prosperidade... e Deus deu-me cérebro e músculos para trabalhar

Eu pedi coragem... e Deus deu-me obstáculos para superar.
Eu pedi amor... e Deus deu-me pessoas com problemas para ajudar.

Eu pedi favores... e Deus deu-me oportunidades.


Eu não recebi nada do que pedi... mas eu recebi tudo de que precisava."

Viva a vida sem medo, enfrente todos os obstáculos e mostre que você pode superá-los.

segunda-feira, 23 de abril de 2007


PACIÊNCIA


Numa situação confusa, de perturbação, o que fazer?Por favor, não faça nada. Você criou uma confusão por causa do seu fazer excessivo. Você é um tamanho fazedor, você confundiu tudo à sua volta - não somente para si mesmo, mas para os outros também. Seja um não-fazedor; isso será compaixão para consigo mesmo. Seja compassivo. Não faça nada, porque com a mente falsa, com uma mente confusa, todas as coisas se tornam mais confusas. Com uma mente confusa, é melhor esperar e não fazer nada de forma que a confusão desapareça. Ela desaparecerá; nada é permanente neste mundo. Você só precisa uma profunda paciência. Não seja apressado.


Vou lhe contar uma história. Buda estava viajando através de uma floresta. 0 dia estava quente. Era exatamente meio-dia e ele sentiu sede; assim, disse para seu discípulo Ananda: "Volte. No caminho, nós atravessamos um pequeno riacho. Volte lá e traga um pouco d'água para mim".Ananda voltou, mas o riacho era muito pequeno e algumas carroças estavam atravessando- o. A água estava agitada e tinha ficado suja. Toda a sujeira que estava assentada nele tinha vindo para cima e a água não era potável agora. Assim, Ananda pensou: "Eu tenho que voltar". Ele voltou e disse para Buda: "Aquela água se tornou absolutamente suja e não está boa para se beber. Permita-me ir à frente. Eu sei que existe um rio a apenas alguns quilômetros de distância daqui. Eu irei e buscarei água para você".

Buda disse: "Não! Volte ao mesmo riacho". Como Buda tinha dito isto, Ananda tinha que seguir a ordem. Mas ele a seguiu sem entusiasmo pois sabia que aquela água não podia ser trazida. E tempo estava sendo desnecessariamente perdido! E ele estava com sede, mas como Buda disse para ir, ele tinha que ir.Novamente ele retornou e disse: "Por que você insiste? A água não está potável". Buda disse: "Vá novamente". E como Buda havia dito para voltar, Ananda teve que ir.A terceira vez que ele chegou no riacho, a água estava tão clara quanto ela sempre esteve. A sujeira tinha ido embora, as folhas mortas tinham ido embora e a água estava pura novamente. Então Ananda riu. Ele trouxe a água e veio dançando. Ele caiu aos pés de Buda e disse: "Seus meios de ensinar são miraculosos. Você me ensinou uma grande lição - que apenas a paciência é necessária e que nada é permanente".E este é o ensinamento básico de Buda: nada é permanente, tudo é transitório - assim por que ser tão preocupado? Volte ao mesmo riacho. Então, tudo deve ter mudado. Nada permanece o mesmo. Apenas seja paciente: vá novamente e novamente e novamente. Apenas alguns momentos e as folhas terão ido embora e a sujeira terá se assentado novamente e a água estará pura novamenteAnanda também perguntou a Buda, quando ele estava voltando pela segunda vez: "Você insiste que eu vá, mas eu não posso fazer alguma coisa para tornar aquela água pura?".Buda disse: "Por favor, não faça nada; do contrário você a tornará mais impura. E não entre no riacho. Apenas fique do lado de fora, esperando, na margem. Sua entrada no riacho criará uma confusão. 0 riacho flui por si mesmo, assim deixe-o fluir".Nada é permanente; a vida é um fluxo. Heráclito disse que você não pode pisar duas vezes no mesmo rio. É impossível pisar duas vezes no mesmo rio porque o rio fluiu; tudo mudou. E não somente o rio fluiu, você também fluiu. Você também é diferente; você também é um rio fluindo.Veja esta impermanência de todas as coisas. Não tenha pressa; não tente fazer nada. Apenas espere! Espere em um total não-fazer. E se você pode esperar, a transformação estará presente. Este próprio esperar é a transformação.

Osho, The book of the Secrets

domingo, 22 de abril de 2007

À Procura da felicidade.

Chris Gardner (Will Smith) é um pai de família que enfrenta sérios problemas financeiros. Apesar de todas as tentativas em manter a família unida, Linda (Thandie Newton), sua esposa, decide partir. Chris agora é pai solteiro e precisa cuidar de Christopher (Jaden Smith), seu filho de apenas 5 anos. Ele tenta usar sua habilidade como vendedor para conseguir um emprego melhor, que lhe dê um salário mais digno. Chris consegue uma vaga de estagiário numa importante corretora de ações, mas não recebe salário pelos serviços prestados. Sua esperança é que, ao fim do programa de estágio, ele seja contratado e assim tenha um futuro promissor na empresa. Porém seus problemas financeiros não podem esperar que isto aconteça, o que faz com que sejam despejados. Chris e Christopher passam a dormir em abrigos, estações de trem, banheiros e onde quer que consigam um refúgio à noite, mantendo a esperança de que dias melhores virão.

Mais uma história de vida...uma prova de superação!!! eu tive a oportunidade de assistir esse filme,e realmente é uma lição de vida!! vale a pena conferir.
Quem perde os seus bens, perde muito; quem perde um amigo, perde mais; mas quem perde a coragem, perde tudo.
(Autor desconhecido)



Se soubermos que um obstáculo é intransponível, deixa de ser um obstáculo para se tornar um ponto de partida.
(Juzsef Eorvos)



Não é por termos liberdade que podemos mudar tudo à nossa volta, mas dispomos da faculdade de dar sentido a tudo (o que é muito melhor), mesmo àquilo que não o tem! Nem sempre somos senhores do desenvolvimento da nossa vida, mas somos sempre senhores do sentido que lhe conferimos.
(Jacques Philippe)

A História de Brooke Allison

Minhas experiências, dentro e fora da sala de aula, foram com um objetivo na mente: ajudar aqueles que enfrentam a adversidade da falta de coragem do tipo. Com a pesquisa, a escrita, e a palavra falada, eu tentei usar minhas próprias experiências como um veículo para incentivar outro.
Nos anos que eu vivi com uma inabilidade física, eu percebi que a realização,os desafios e as dificuldades na vida não são distribuídos com igualdade e nem frequentemente.
conseqüência deste, eu entendi que o sucesso pessoal é somente uma função da realização,mas também uma função da adversidade que foi superada para alcançar esse ponto.
Eu fui afortunada bastante em ter a sustentação extensiva dos meus pais, que dedicaram muito do seu tempo e energia a meu bem estar.
Eu paguei o tributo a todos os povos que fizeram uma diferença em minha vida,e em memória pessoal eu publiquei em 2001, intitulados "Milagres acontecem".

O filme chama-se :a história de Brooke Allison...e serve como exemplo de fé,força e determinação.

Terry Fox (Winnipeg, 28 de julho de 1958 - Thunder Bay, 28 de junho de 1981) foi um atleta e, mais notavelmente, um ativista para o tratamento de câncer, do Canadá. Nascido em Manitoba, foi criado na cidade de Port Coquitlam, na Colúmbia Britânica.
Depois de perder uma de suas pernas para um sarcoma, Terry Fox decidiu cruzar o país de costa a costa, para arrecadar fundos para pesquisas do tratamento de câncer. Ele começou sua jornada em St. John's, em Terra Nova e Labrador, na costa atlântica, em 12 de abril de 1980, e pretendia ir até Vancouver, Colúmbia Britânica, na costa pacífica, numa jornada que acabou conhecida como Marathon of Hope (Maratona da Esperança, em português).
Terry Fox correu durante a Marathon of Hope, em média, o equivalente à uma maratona - 42 quilômetros - por dia. Após 143 dias consecutivos, e de ter pecorrido aproximadamente 5 300 quilômetros, Fox foi obrigado a parar sua jornada, quando soube que seu câncer havia se espalhado para seus pulmões. Fox acabou morrendo alguns meses depois, aos 22 anos de idade, um mês antes de completar 23 anos.
Terry Fox foi proclamado como um herói nacional, tendo recebido várias honras nacionais. A Maratona da Esperança arrecadou um total de 360 milhões de dólares canadenses para pesquisa sobre o tratamento de câncer. Além disso, foi escolhido, numa pesquisa de opinião pública no Canadá, como o canadense mais famoso do século XX, bem como segundo na lista dos Maiores Canadenses.

Napoleon Hill


Em 1908 NAPOLEON HILL recebeu a incumbência de entrevistar o industrial Andrew Carnegie, um dos homens mais ricos da época. O encontro marcou o início de uma relação que geraria valiosos frutos.
Andrew Carnegie revelou ao jovem reporter a sua cresça de que seria possível identificar em homens de triunfo características que poderiam ser desenvolvidas pelo homem comum, ou seja, descobrir uma espécie de fórmula para o triunfo: a seleção de virtudes, que se reunidas em uma só personalidade garantiriam o completo êxito de tal indivíduo, e o mesmo poderia ser chamado de MASTER MIND, ou seja, Mente de Mestre.
E o Napoleon Hill durante 20 anos (1908-1928) pesquisou as 16.000 maiores fortunas mundiais e depois restringiu a sua pesquisa para as 5.000 e por fim para as 500 maiores fortunas. E ao término da mesma, o Napoleon Hill publicou a maior obra de liderança da história da humanidade, o Livro "A LEI DO TRIUNFO".
Frase célebre do Napolen Hill: "Se minha mente consegue imaginar, então eu consigo realizar" Hoje no brasil a filosofia do Master Mind é difundida em mais de 9 estados, através de Treinamentos de Comunicação, Inteligência Interpessoal e Liderança ministrado pela empresa Master Mind Brasil, com site: [[www.mastermindbr.com]]

Napoleon Hill (Pound River, Wise County, Virginia, EUA, 26 de outubro de 1883 - Carolina do Sul, EUA, 8 de novembro de 1970). Escritor estadunidense. Autor da Filosofia Do Sucesso
Fênix



No dia 29 de janeiro de 1996, uma labareda tomou conta de uma das construções mais valiosas de Veneza: a casa de ópera La Fenice, de 204 anos de idade. Centenas de pessoas viram o edifício ser consumido pelas chamas.Por coincidência, La Fenice significa "a Fênix", referindo-se à ave mitológica de grande porte que merecia o título de animal mais raro da face da terra, simplesmente por ser a única de sua espécie.Fênix possuía uma parte da plumagem feita de ouro e a outra colorida de um vermelho incomparável. A isso ainda aliava uma longevidade jamais observada em nenhum outro animal. Seu habitat eram os desertos escaldantes e inóspitos da Arábia, o que justificava sua fama de quase nunca ter sido vista por ninguém.Quando Fênix percebia que sua vida secular estava chegando ao fim, fazia um ninho com ervas aromáticas, que entrava em combustão ao ser exposto aos raios do Sol. Em seguida, atirava-se em meio às chamas para ser consumida até quase não deixar vestígios. Do pouco que sobrava de seus restos mortais, se arrastava milagrosamente uma espécie de verme que se desenvolvia de maneira rápida para se transformar numa nova ave, idêntica à que havia morrido.A crença nessa ave lendária figura na mitologia de vários e diferentes povos antigos, tais como gregos, egípcios e chineses. Apesar disso, em todas essas civilizações, seu mito preserva o mesmo significado simbólico: o renascer das próprias cinzas.

Até hoje, essa idéia é bastante conhecida e explorada simbolicamente.

Algumas vezes, como a Fênix, temos que renascer das cinzas. Devemos passar pelo fogo e sair fortalecidos, renovados e renascidos.



"O teste do sucesso não é o que você faz quando está por cima. Sucesso é que altura você atinge quando dá a volta por cima depois de chegar ao fundo do poço".

George S. Patton.

sábado, 21 de abril de 2007

"O sábio e o ignorante, ambos vivem no mundo. O sábio sabe como diferenciar o verdadeiro do falso, enquanto o ignorante confunde um com o outro. A causa do sofrimento não é o mundo, mas a nossa atitude perante o mundo."
(Shri Swami Tilak)

sexta-feira, 20 de abril de 2007


Estive pensando em proporcionar algo que valha a pena pra mim e àqueles que acessarem essa humilde página!! Pensei em vários assuntos...músicas,textos,literatura de uma forma geral,mas não era isso que tinha em mente.Eu desejava criar um espaço onde pudéssemos refletir sobre nossos conceitos,condutas e paradigmas.
O que seria preciso para alcansarmos essa "tal " felicidade?? o que cultuamos para sermos alguém frustrado ou realizado??? quem é o culpado pelos nossos erros??? essas respostas estão em nós mesmos,sem dúvidas,mas a questão é saber o que faremos?? qual nosso posicionamento diante tudo isso?? Essa é a proposta desse espaço...estimular pensamentos,afim de repensarmos sobre quem somos e onde queremos chegar...com isso mostrando que existem "Pessoas & Pessoas"