quarta-feira, 20 de junho de 2007


Sou maior que isso!!
escrito por Yah Costa.

"Fizeram a gente acreditar que amor mesmo, amor pra valer, só acontece uma vez. Não contaram pra nós que amor não é acionado, nem chega com hora marcada. Fizeram a gente acreditar que cada um de nós é a metade de uma laranja, e que a vida só ganha sentido quando encontramos a outra metade. Não contaram que já nascemos inteiros, que ninguém em nossa vida merece carregar nas costas a responsabilidade de completar o que nos falta: a gente cresce através da gente mesmo. Se estivermos em boa companhia, é só mais agradável. [..] Fizeram a gente acreditar que só há uma fórmula de ser feliz, a mesma para todos, e os que escapam dela estão condenados à marginalidade. Não nos contaram que estas fórmulas dão errado, frustram as pessoas, são alienantes, e que podemos tentar outras alternativas. Ah, também não contaram que ninguém vai contar isso tudo pra gente. Cada um vai ter que descobrir sozinho. aí, quando você estiver muito apaixonado por você mesmo, vai poder ser muito feliz e se apaixonar por alguém."Às vezes nos decepcionamos pra valer em um relacionamento ou com uma pessoa que apostamos todas as nossas 'fichas'. Por vezes culpamos alguém por nossos sonhos desfeitos ou não realizados, por nossa falta de sorte no dia-a-dia, por nossas decepções, frustrações, incertezas e tristezas. E quem não já fez isso? Eu já, e por mais de uma vez.. Aprendi que tem coisas na vida que temos que bater a cabeça de frente, errar, tropeçar, cair (e algumas dessas caídas sem ninguém por perto pra te ajudar a levantar), pra que assim, possamos aprender,,, Ah.. Mas não pensem que isso é tão ruim assim! Quando a gente finalmente aprende, o esforço vale, e tudo parece mais leve.. Não há certeza maior que essa: quando gostamos de nós mesmos, existem mais chances de gostarmos de outras pessoas - e elas de nós.. O nosso bem estar, o nosso amor-próprio reflete-se diretamente nessas pessoas.. Trabalhar o bem estar, o amor a nos mesmos, é o primeiro passo pra quem quer ter uma vida feliz e uma boa relação com as pessoas...Anote, e coloque num local sempre visível: “Me amar, é o primeiro passo pro meu bem estar e pra minha felicidade.. Beleza e Riqueza são ‘normas’ determinadas por uma sociedade, que na maioria das vezes, é fútil e vazia. Sou maior que isso!’

segunda-feira, 18 de junho de 2007


Só depende de nós...
"Hoje levantei cedo pensando no que tenho a fazer antes que o relógio marque meia noite. É minha função escolher que tipo de dia vou ter hoje.Posso reclamar porque está chovendo ou agradecer às águas por lavarem apoluição. Posso ficar triste por não ter dinheiro ou me sentir encorajado para administrar minhas finanças, evitando odesperdício. Posso reclamar sobre minha saúde ou dar graças por estar vivo.Posso me queixar dos meus pais por não terem me dado tudo o que eu queria ou posso ser grato por ter nascido. Posso reclamar por ter que ir trabalhar ou agradecer por ter trabalho. Posso sentir tédio com o trabalho doméstico ou agradecer a Deus por ter um teto para morar.Posso lamentar decepções com amigos ou me entusiasmar com a possibilidade de fazer novas amizades. Se as coisas não saíram como planejei posso ficar feliz por ter hoje para recomeçar.
O dia está na minha frente esperando para ser o que eu quiser. E aqui estou eu, o escultor que pode dar forma. Tudo depende só de mim."
(Charles Chaplin)

Hoje,resolvi postar esse texto que andei lendo num site de reflexões***

Achei interessante e decidi dividí-lo com vocês...tenham certeza,esse texto é a mais pura verdade!!! vivemos culpando as pessoas por nossos erros...temos mil razões para desistirmos de um sonho ou projeto...queremos tudo de mão beijada ou no nosso tempo!!! Realmente somos egoístas e nada,nada honestos com nós mesmos***

Mudar dói...mas no fundo até que pode ser uma maravilhosa experiência...vamos tentar?!

sábado, 28 de abril de 2007

Gardênias Brancas.

Todos os anos, no dia de meu aniversário, desde que completei doze anos, uma gardênia branca me era entregue anonimamente em casa. Não havia nunca um cartão ou um bilhete e os telefonemas para o florista eram em vão, pois a compra era sempre feita em dinheiro vivo. Depois de algum tempo, parei de tentar descobrir a identidade do remetente. Apenas me deleitava com a beleza e o perfume daquela flor, mágica e perfeita.





Porém nunca parei de imaginar quem poderia ser o remetente. Alguns de meus momentos mais felizes eram passados sonhando acordado com alguém maravilhoso e excitante, mas tímido ou excêntrico demais para revelar sua identidade. Durante a adolescência foi divertido especular que o remetente seria uma garota por quem eu estivesse apaixonado, ou mesmo alguém que eu não conhecia e que havia me notado.



Minha mãe freqüentemente alimentava as minhas especulações. Ela me perguntava se havia alguém a quem eu tivesse feito uma gentileza especial e que poderia estar demonstrando anonimamente seu apreço. Fez com que eu lembrasse das vezes em que estava andando de bicicleta e nossa vizinha chegara com o carro cheio de compras e crianças. Eu sempre a ajudava a descarregar o carro e cuidava que as crianças não corressem para a rua. Ou talvez o misterioso remetente fosse a senhora que morava do outro lado da rua. No inverno, muitas vezes eu lhe levava sua correspondência para que ela não tivesse que se aventurar nos degraus escorregadios.



Minha mãe fez o que pôde para estimular minha imaginação a respeito da gardênia. Ela queria que seus filhos fossem criativos. Também queria que nos sentíssemos amados e queridos, não apenas por ela, mas pelo mundo como um todo.



Quando estava com dezessete anos, uma moça partiu meu coração. Na noite em que ligou pela última vez, chorei até pegar no sono. Quando acordei de manhã havia uma mensagem escrita com batom vermelho no meu espelho: "Alegre-se, quando as semi-deusas se vão, as deusas vêm." Pensei a respeito daquela citação durante muito tempo e a deixei onde minha mãe a havia escrito até meu coração sarar. Quando finalmente fui buscar o limpa-vidros, minha mãe soube que estava tudo bem novamente.



Mas houve certas feridas que minha mãe não pôde curar. Um mês antes de minha formatura, meu pai morreu subitamente do coração. Meus sentimentos variavam de dor a abandono, medo, desconfiança e raiva avassaladora por meu pai estar perdendo alguns dos acontecimentos mais importantes da minha vida. Perdi totalmente o interesse em minha formatura que se aproximava, na peça de teatro da turma dos formandos e no baile de formatura - eventos para os quais eu havia trabalhado e que esperava com ansiedade. Pensei até mesmo em entrar em uma faculdade, ao invés de ir para outro estado como havia planejado, pois me sentiria mais seguro.



Minha mãe, em meio à sua própria dor, não queria de forma alguma que eu faltasse a nenhuma dessas coisas. Um dia antes de meu pai morrer, eu e ela tínhamos ido comprar umas roupas para o baile e havíamos encontrado um terno espetacular , mas não era do tamanho certo e, quando meu pai morreu no dia seguinte, esqueci totalmente dele.



Minha mãe, não. Na véspera do baile, encontrei o terno esperando por mim, no tamanho certo. Estava estendido majestosamente sobre o sofá da sala, apresentado para mim de maneira artística e amorosa. Eu podia não me importar em ter um terno novo, mas minha mãe se importava.Ela estava atenta à imagem que seus filhos tinham de si mesmos.Imbuiu-nos com uma sensação de mágica do mundo e nos deu a habilidade de ver a beleza mesmo em meio à adversidade.



Na verdade, minha mãe queria que seus filhos se vissem como a gardênia: graciosos, fortes, perfeitos, com uma aura de mágica e talvez um pouco de mistério.



Minha mãe morreu quando eu estava com vinte e dois anos, apenas dez dias antes de meu aniversário. Este foi o ano em que parei de receber gardênias brancas



Autor desconhecido.

sexta-feira, 27 de abril de 2007


Lobos Internos.

The Wolves Within - Autor Desconhecido

Tradução: Sílvio Darci da Silva

Um velho Avô disse a seu neto, que veio a ele com raiva de um amigo que lhe havia feito uma injustiça:

"Deixe-me contar-lhe uma história. Eu mesmo, algumas vezes, senti grande ódio àqueles que 'aprontaram' tanto, sem qualquer arrependimento daquilo que fizeram. Todavia, o ódio corrói você, mas não fere seu inimigo. É o mesmo que tomar veneno, desejando que seu inimigo morra. Lutei muitas vezes contra estes sentimentos".
E ele continuou: "É como se existissem dois lobos dentro de mim.

Um deles é bom e não magoa. Ele vive em harmonia com todos ao redor dele e não se ofende quando não se teve intenção de ofender. Ele só lutará quando for certo fazer isto, e da maneira correta.
Mas, o outro lobo, ah!, este é cheio de raiva.Mesmo as pequeninas coisas o lançam num ataque de ira!

Ele briga com todos, o tempo todo, sem qualquer motivo.

Ele não pode pensar porque sua raiva e seu ódio são muito grandes.

É uma raiva inútil, pois sua raiva não irá mudar coisa alguma!

Algumas vezes é difícil de conviver com estes dois lobos dentro de mim, pois ambos tentam dominar meu espírito".

O garoto olhou intensamente nos olhos de seu Avô e perguntou: "Qual deles vence, Vovô?"

O Avô sorriu e respondeu baixinho:

"Aquele que eu alimento mais freqüentemente".

E qual deles você alimenta ???

quinta-feira, 26 de abril de 2007

O pote rachado.


Um carregador de água da Índia levava dois potes grandes. Ambos estavam pendurados em cada ponta de uma vara, a qual ele carregava atravessada em seu pescoço.

Um dos potes tinha uma rachadura, enquanto o outro era perfeito e sempre chegava cheio de água no fim da longa jornada entre o poço e a casa do chefe. Enquanto isso, o pote rachado chegava apenas pela metade.

Foi assim por dois anos, diariamente, o carregador entregando um pote e meio de água na casa de seu chefe.

É claro que o pote perfeito estava orgulhoso de suas realizações. Porém, o pote rachado estava envergonhado de sua imperfeição, sentindo-se miserável por ser capaz de realizar apenas a metade do que havia sido designado a fazer.

Após perceber que por dois anos havia sido uma falha amarga, o pote falou para o homem um dia, à beira do poço:

- Estou envergonhado, quero pedir-lhe desculpas.

- Por quê? - perguntou o homem - De que você está envergonhado?

- Nesses dois anos eu fui capaz de entregar apenas metade da minha carga, porque essa rachadura no meu lado faz com que a água vaze por todo o caminho da casa de seu senhor. Por causa do meu defeito, você tem que fazer todo esse trabalho, e não ganha o salário completo dos seus esforços - disse o pote.

O homem ficou triste pela situação do velho pote, e com compaixão falou:

- Quando retornarmos para a casa do meu senhor, quero que percebas as flores ao longo do caminho.

De fato, à medida que eles subiam a montanha, o velho pote rachado notou flores selvagens ao lado do caminho, e isto lhe deu ânimo.

Mas ao fim da estrada, o pote ainda se sentia mal porque tinha vazado a metade, e de novo pediu desculpas ao homem por sua falha.

Disse o homem ao pote:

- Você notou que pelo caminho só havia flores no seu lado do caminho? Notou ainda que a cada dia enquanto voltávamos do poço, você as regava? Por dois anos eu pude colher flores para ornamentar a mesa do meu senhor.

Sem você ser do jeito que você é, ele não poderia ter essa beleza para dar graça à sua casa.

Cada um de nós temos nossos próprios e únicos defeitos.

Todos nós somos potes rachados.

Porém, se permitirmos, o Senhor vai usar nossos defeitos para embelezar a mesa de seu Pai.

Na grandiosa economia de Deus, nada se perde.

Nunca deveríamos ter medo dos nossos defeitos.

Basta reconhecermos nossos defeitos e eles com certeza embelezarão a mesa de alguém...

Das nossas fraquezas, devemos tirar nossa maior força...

(autor desconhecido)

quarta-feira, 25 de abril de 2007

Viver um dia de cada vez .

No primeiro dia de aula nosso professor se apresentou aos alunos, e nos desafiou a que nos apresentássemos a alguém que não conhecêssemos ainda.

Eu fiquei em pé para olhar ao redor quando uma mão suave tocou meu ombro.

Olhei para trás e vi uma pequena senhora, velhinha e enrugada, sorrindo radiante para mim. Um sorriso lindo que iluminava todo o seu ser.

Ela disse: "Ei, bonitão.Meu nome é Rosa. Eu tenho oitenta e sete anos de idade. Posso te dar um abraço?"

Eu ri, e respondi entusiasticamente:"É claro que pode!", e ela me deu um gigantesco apertão.Não resisti e perguntei-lhe:"Por que você está na faculdade em tão tenra e inocente idade?", e ela respondeu brincalhona:"Estou aqui para encontrar um marido rico, casar, ter um casal de filhos, e então me aposentar e viajar."

"Está brincando", eu disse.Eu estava curioso em saber o que a havia motivado a entrar neste desafio com a sua idade, e ela disse:

"Eu sempre sonhei em ter um estudo universitário, e agora estou tendo um!"

Após a aula nós caminhamos para o prédio da união dos estudantes, e dividimos um milkshake de chocolate. Nos tornamos amigos instantaneamente.

Todos os dias nos próximos três meses nós teríamos aula juntos e falaríamos sem parar.Eu ficava sempre extasiado ouvindo aquela "máquina do tempo" compartilhar sua experiência e sabedoria comigo.


No decurso de um ano, Rose tornou-se um ícone no campus universitário, e fazia amigos facilmente, onde quer que fosse.

Ela adorava vestir-se bem, e revelava-se na atenção que lhe davam os outros estudantes.Ela estava curtindo a vida!


No fim do semestre nós convidamos Rose para falar no nosso banquete de futebol.Jamais esquecerei o que ela nos ensinou.


Ela foi apresentada e se aproximou do pódium. Quando ela começou a ler a sua fala, já preparada, deixou cair três, das cinco folhas no chão. Frustrada e um pouco embaraçada, ela pegou o microfone e disse simplesmente:


"Desculpem-me, eu estou tão nervosa!Eu não conseguirei colocar meus papéis em ordem de novo, então deixem-me apenas falar para vocês sobre aquilo que eu sei."

Enquanto nós ríamos, ela limpou sua garganta e começou:

"Nós não paramos de jogar porque ficamos velhos; nós nos tornamos velhos porque paramos de jogar.

Existem somente quatro segredos para continuarmos jovens, felizes e conseguir o sucesso.

Primeiro, você precisa rir e encontrar humor em cada dia.

Segundo, você precisa ter um sonho. Quando você perde seus sonhos, você morre.Nós temos tantas pessoas caminhando por aí que estão mortas e nem desconfiam!

Terceiro, há uma enorme diferença entre ficar velho e crescer.Se você tem dezenove anos de idade e ficar deitado na cama por um ano inteiro, sem fazer nada de produtivo, você ficará com vinte anos.Se eu tenho oitenta e sete anos e ficar na cama por um ano e não fizer coisa alguma, eu ficarei com oitenta e oito anos.Qualquer um, mais cedo ou mais tarde ficará mais velho. Isso não exige talento nem habilidade, é uma conseqüência natural da vida. A idéia é crescer através das oportunidades.


E por último, não tenha remorsos. Os velhos geralmente não se arrependem por aquilo que fizeram, mas sim por aquelas coisas que deixaram de fazer.As únicas pessoas que tem medo da morte são aquelas que tem remorsos."

Ela concluiu seu discurso cantando corajosamente "A Rosa".

Ela desafiou a cada um de nós a estudar poesia e vivê-la em nossa vida diária.No fim do ano Rose terminou o último ano da faculdade que começara há tantos anos atrás.


Uma semana depois da formatura, Rose morreu tranqüilamente em seu sono.

Mais de dois mil alunos da faculdade foram ao seu funeral, em tributo à maravilhosa mulher que ensinou, através de seu exemplo, que nunca é tarde demais para ser tudo aquilo que você pode provavelmente ser, se realmente desejar

FICAR VELHO É INEVITÁVEL, MAS CRESCER É OPCIONAL!

terça-feira, 24 de abril de 2007

" A lição da borboleta'


"Um dia, uma pequena abertura apareceu num casulo; um homem sentou e observou a borboleta por várias horas, conforme ela se esforçava para fazer com que seu corpo passasse através daquele pequeno buraco.

Então pareceu que ela havia parado de fazer qualquer progresso.
Parecia que ela tinha ido o mais longe que podia, e não conseguia ir mais.

Então o homem decidiu ajudar a borboleta: ele pegou uma tesoura e cortou o restante do casulo.A borboleta então saiu facilmente.
Mas seu corpo estava murcho, era pequeno e tinha as asas amassadas.

O homem continuou a observá-la, porque ele esperava que, a qualquer momento, as asas dela se abrissem e esticassem para serem capazes de suportar o corpo que iria se afirmar a tempo.


Nada aconteceu!
Na verdade, a borboleta passou o resto de sua vida rastejando com um corpo murcho e asas encolhidas.
Ela nunca foi capaz de voar.
O que o homem, em sua gentileza e vontade de ajudar não compreendia, era que o casulo apertado e o esforço necessário à borboleta para passar através da pequena abertura era o modo pelo qual Deus fazia com que o fluido do corpo da borboleta fosse para as suas asas, de forma que ela estaria pronta para voar uma vez que estivesse livre do casulo.

Algumas vezes, o esforço é justamente o que precisamos em nossa vida.
Se Deus nos permitisse passar através de nossas vidas sem quaisquer obstáculos, ele nos deixaria aleijados. Nós não iríamos ser tão fortes como poderíamos ter sido. Nós nunca poderíamos voar.


Eu pedi forças... e Deus deu-me dificuldades para fazer-me forte.
Eu pedi sabedoria... e Deus deu-me problemas para resolver.
Eu pedi prosperidade... e Deus deu-me cérebro e músculos para trabalhar

Eu pedi coragem... e Deus deu-me obstáculos para superar.
Eu pedi amor... e Deus deu-me pessoas com problemas para ajudar.

Eu pedi favores... e Deus deu-me oportunidades.


Eu não recebi nada do que pedi... mas eu recebi tudo de que precisava."

Viva a vida sem medo, enfrente todos os obstáculos e mostre que você pode superá-los.